Trato das criaturas mágicas
No terçeiro ano, como são iniciantes irão aprender sobre trato das criaturas mágicas que se baseia no trato das criaturas no mundo mágico, então primeiramente iremos aprender umas criaturas pouco perigosas porém com o passar de ano irão se tornar um verdadeiro desáfio a vocês. Primeiramente iremos aprender um pouco sobre Crupes, Amassos, Vermes-Cegos , Tronquilhos e duendes, Como irão ver agora um pouco das características deles.
CRUPES --> Crupes, são um tipo de cão criado pela magia, pois legal aos bruxos e feróz aos trouxas, e come qualquer coisa, uma de suas características é o rabo bifurcado.
AMASSOS -->.Amasso são encontrados no mundo inteiro devido ás exportações, É pequeno, com pêlos pintados ou malhados, orelhas grandes e possuem rabo. É uma criatura inteligente, porém muito agressiva, e tem a capacidade de perceber quando as pessoas são suspeitas.
VERMES-CEGOS --> vivem em lugares úmidos, é castanho, chega a 25 centímetros de comprimento, produz um muco em suas extremidades muito importante para poçoes, adora comer vegetais.
TRONQUILHOS --> Tronquilhos são pequenas criaturas que guardam árvores que têm a madeira própria para fabricação de varinhas. Se alimenta de insetos, principalmente bichos-de-conta que o acalma. Vivem em algumas floresta da Escandinávia, no sul da Alemanha e Inglaterra
DUENDES --> Os duendes ou Globins, são seres pequenos e de pele escura com dedos finos e compridos em ambos pés e mãos. Alguns usam barbas pontudas.Outros são carecas, e alguns usam chapéus.Todos tem orelhas pontudas e olhos escuros.
CRUPES --> Crupes, são um tipo de cão criado pela magia, pois legal aos bruxos e feróz aos trouxas, e come qualquer coisa, uma de suas características é o rabo bifurcado.
AMASSOS -->.Amasso são encontrados no mundo inteiro devido ás exportações, É pequeno, com pêlos pintados ou malhados, orelhas grandes e possuem rabo. É uma criatura inteligente, porém muito agressiva, e tem a capacidade de perceber quando as pessoas são suspeitas.
VERMES-CEGOS --> vivem em lugares úmidos, é castanho, chega a 25 centímetros de comprimento, produz um muco em suas extremidades muito importante para poçoes, adora comer vegetais.
TRONQUILHOS --> Tronquilhos são pequenas criaturas que guardam árvores que têm a madeira própria para fabricação de varinhas. Se alimenta de insetos, principalmente bichos-de-conta que o acalma. Vivem em algumas floresta da Escandinávia, no sul da Alemanha e Inglaterra
DUENDES --> Os duendes ou Globins, são seres pequenos e de pele escura com dedos finos e compridos em ambos pés e mãos. Alguns usam barbas pontudas.Outros são carecas, e alguns usam chapéus.Todos tem orelhas pontudas e olhos escuros.
Animais fantásticos ocultos
Seria inútil negar que há violações ocasionais da Cláusula 73 desde sua inserção no Estatuto. Os leitores britânicos mais velhos se lembram do Incidente Ilfracombe de 1932 quando um dragão verde-galês errante mergulhou sobre uma praia apinhada de trouxas que se banhavam ao sol. As fatalidades foram felizmente evitadas pelas medidas corajosas tomadas por uma família de bruxos em férias (condecorada pelo ato com Ordens de Merlim, Primeira Classe), em que seus membros prontamente realizaram a maior operação de Feitiços da Memória deste século nos habitantes de Ilfracombe, afastando por um triz a calamidade iminente (Em seu livro publicado em 1972, Trouxas sensitivos, Blenheim Stalk afirma que alguns habitantes de Ilfracombe não foram afetados pelo Feitiço da Memória em Massa. "Até hoje, um trouxa apelidado de 'Esquisitão' continua falando nos bares ao longo da costa sulina de 'um baita lagarto voador' que perfurou seu colchão de ar.") A Confederação Internacional dos Bruxos tem aplicado repetidas multas em certas nações por desrespeitarem a Cláusula 73. O Tibete e a Escócia são os dois infratores mais insistentes. Os trouxas que vêem iétis têm sido tão numerosos que a Confederação achou necessário basear permanentemente uma Força-Tarefa Internacional nas montanhas do Tibete. Entrementes a maior alga do mundo continua a escapar à captura no lago Ness e parece ter se desenvolvido uma verdadeira sede de publicidade. Apesar desses lamentáveis incidentes, nós bruxos podemos nos dar os parabéns pelo bom trabalho que temos feito. Não resta dúvida de que a maioria esmagadora dos trouxas da atualidade se recusa a acreditar nos animais mágicos que seus antepassados tanto temiam. Mesmo os trouxas que vêem excrementos de pocotó ou rastros de lesmalenta — seria tolice supor que os vestígios de tais criaturas sejam ocultáveis — parecem se satisfazer com a mais inconsistente das explicações não-mágicas . Se algum trouxa tiver o pouco juízo de confidenciar a outros que viu um hipogrifo voando para o norte, as pessoas em geral irão acreditar que ele bebeu ou está "variando". Por mais injusto que isso pareça para com o trouxa em questão, é melhor do que ser queimado na fogueira ou afogado no laguinho do povoado. Então, como é que a comunidade bruxa esconde os animais fantásticos?
Por sorte algumas espécies não precisam de muita ajuda para evitar serem vistos pelos trouxas. Criaturas como o tebo, o seminviso e o tronquilho têm maneiras próprias e extremamente eficientes de se camuflar, e nunca foi necessário o Ministério da Magia intervir para ajudá-los. Por outro lado, há animais que, graças à inteligência ou à timidez inata, evitam a todo custo o contato com os trouxas — por exemplo, o unicórnio, o bezerro apaixonado e o centauro. Outras criaturas mágicas habitam lugares inacessíveis aos trouxas — este é o caso da acromântula, nas profundezas da floresta virgem de Bornéu, e da fênix, que faz ninho nos picos de montanhas inalcançáveis sem usar magia alguma. Finalmente, o que é mais comum, temos os animais que são pequenos demais, velozes demais ou gostam demais de passar por animais mundanos e não atraem a atenção dos trouxas — chizácaros, gira-giras e crupes pertencem a esta última categoria.
Ainda assim, há animais em número suficiente que, seja ou não intencionalmente, continuam visíveis até aos olhos trouxas, e são esses que geram uma quantidade considerável de trabalho para o Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. Esse Departamento, o segundo maior do Ministério da Magia ,( O maior Departamento do Ministério da Magia é o Departamento de Execução das Leis da Magia, ao qual os outros seis departamentos estão, de alguma forma, subordinados — com a possível exceção do Departamento de Mistérios. ) cuida das variadas necessidades das muitas espécies sob sua responsabilidade, de muitas maneiras diferentes.
Por sorte algumas espécies não precisam de muita ajuda para evitar serem vistos pelos trouxas. Criaturas como o tebo, o seminviso e o tronquilho têm maneiras próprias e extremamente eficientes de se camuflar, e nunca foi necessário o Ministério da Magia intervir para ajudá-los. Por outro lado, há animais que, graças à inteligência ou à timidez inata, evitam a todo custo o contato com os trouxas — por exemplo, o unicórnio, o bezerro apaixonado e o centauro. Outras criaturas mágicas habitam lugares inacessíveis aos trouxas — este é o caso da acromântula, nas profundezas da floresta virgem de Bornéu, e da fênix, que faz ninho nos picos de montanhas inalcançáveis sem usar magia alguma. Finalmente, o que é mais comum, temos os animais que são pequenos demais, velozes demais ou gostam demais de passar por animais mundanos e não atraem a atenção dos trouxas — chizácaros, gira-giras e crupes pertencem a esta última categoria.
Ainda assim, há animais em número suficiente que, seja ou não intencionalmente, continuam visíveis até aos olhos trouxas, e são esses que geram uma quantidade considerável de trabalho para o Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. Esse Departamento, o segundo maior do Ministério da Magia ,( O maior Departamento do Ministério da Magia é o Departamento de Execução das Leis da Magia, ao qual os outros seis departamentos estão, de alguma forma, subordinados — com a possível exceção do Departamento de Mistérios. ) cuida das variadas necessidades das muitas espécies sob sua responsabilidade, de muitas maneiras diferentes.
Habitates Seguros
É possível que o passo mais importante para ocultar as criaturas mágicas seja a criação de hábitats seguros. Os Feitiços Antitrouxas impedem que invasores penetrem nas florestas, onde centauros e unicórnios vivem, e nos lagos e rios designados para uso dos Sereianos. Em casos extremos, como o do quintípede, áreas inteiras foram tornadas imapeáveis ( Quando uma área territorial é tornada imapeável, é impossível traçá-la nos mapas ).
Algumas dessas áreas seguras precisam ser mantidas sob constante supervisão bruxa: por exemplo, reservas de dragões. Enquanto unicórnios e Sereianos se contentam em permanecer nos territórios destinados ao seu uso, os dragões aproveitam qualquer oportunidade para sair à caça fora dos limites de suas reservas.Em alguns casos os Feitiços Antitrouxas não funcionam, pois os poderes do próprio animal poderão cancelá-los. Tal é o caso do cavalo-do-lago, cujo único objetivo na vida é atrair para si seres humanos, e o do Pogrebin, que sai à procura deles.
Feitiço Desilusório
O bruxo da rua também tem sua participação no ocultamento dos animais mágicos. Aqueles que são donos de hipogrifos, por exemplo, são obrigados por lei a encantar a fera com um Feitiço Desilusório para distorcer a visão de qualquer trouxa que possa surpreendê-lo. Os Feitiços Desilusórios devem ser realizados diariamente porque seus efeitos costumam se desfazer.
Feitiço da Memória
Quando o pior acontece e um trouxa vê o que ele ou ela não deveria ver, o Feitiço da Memória talvez seja o melhor instrumento para reparar o dano. O Feitiço da Memória pode ser realizado pelo dono do animal em questão, mas em caso de trouxas terem sido seriamente afetados, o Ministério da Magia pode enviar uma equipe de obliviadores treinados.
Seção de Desinformação
A Seção de Desinformação somente intervirá nos casos extremos de colisão magia-trouxa. Algumas calamidades mágicas ou acidentes são simplesmente demasiado óbvios para serem explicados pelos trouxas sem o auxílio de uma autoridade externa. Em tais casos a seção de Desinformação entrará em contato direto com o primeiro-ministro dos trouxas para buscar uma explicação não-mágica e plausível para o acontecido. Os esforços ininterruptos dessa Seção em persuadir os trouxas de que todas as provas fotográficas do cavalo-do-lago Ness são falsas já produziram algum efeito no sentido de salvar uma situação que, no passado, parecia extremamente perigosa.
Animais mágicos que iremos aprender nesse ano letivo
CLABERTO
Classificação M.M.: XX
O clabbert (claberto) é uma criatura arbórea, que lembra uma cruza de mico com sapo. Teve origem no sul dos Estados Unidos, embora há muito tempo tenha sido exportado para o mundo inteiro. Sua pele lisa e sem pêlos é malhada de verde, as mãos e os pés são palmados e os braços e pernas longos e flexíveis, o que permite ao bicho se balançar de um galho para outro com a agilidade de um orangotango. Sua cabeça tem pequenos chifres e uma boca larga, que parece estar rindo, cheia de dentes afiados como uma navalha. O animal alimenta-se principalmente de pequenos lagartos e aves.
Sua característica mais marcante é uma enorme pústula no meio da testa que fica vermelha e faísca quando o bicho percebe um perigo. No passado, os bruxos americanos mantinham clabertos em seus jardins para dar sinal antecipado da aproximação de trouxas, mas a Confederação Internacional dos Bruxos criou multas que reduziram muito tal prática. A visão à noite de uma árvore cheia de pústulas brilhantes, embora decorativa, atraía muitos trouxas querendo saber por que seus vizinhos continuavam a acender os enfeites de Natal em junho.
ORAQUI-ORALÁ
Classificação M.M.: XX
O diricawl (oraqui-oralá) teve origem na ilha Maurícia. Esta ave roliça, de penas fofas e incapaz de voar, se destaca pelo seu método de fugir do perigo. Ele desaparece em meio a uma nuvem de penas e reaparece em outro lugar (a fênix tem essa mesma capacidade; ver página 53).
O interessante é que no passado os trouxas conheciam perfeitamente a existência do oraqui-oralá, embora lhe dessem o nome de "dodo". Por não perceberem que a ave podia desaparecer quando queria, os trouxas acreditaram que tivessem provocado a extinção da espécie por caçá-la em demasia. Uma vez que tal crença parece ter despertado a consciência trouxa para os perigos de matar outras criaturas indiscriminadamente, a Confederação Internacional dos Bruxos sempre achou prudente não informar aos trouxas que o oraqui-oralá continuava a existir.
FADA MORDENTE
Classificação M.M.: XXX
Muitas vezes a doxy (fada mordente) é confundida com uma fada verdadeira (ver "Fairy (fada)"), embora seja uma espécie bem diferente. Como a fada, ela tem uma forma humana minúscula, mas é coberta de pêlos espessos e dotada de dois pares de pernas e braços. As asas da fada mordente são grossas, curvas e brilhantes, muito semelhantes às de um besouro. Elas são encontradas em todo o norte da Europa e América, preferindo climas frios. Põem até quinhentos ovos de cada vez e os enterram. Os filhotes nascem entre duas e três semanas depois.
As fadas mordentes possuem fileiras duplas de dentes afiados e venenosos. É preciso tomar um antídoto quando se é mordido.
HIPOGRIFO
Classificação M.M.: XXX
O hipogrifo é nativo da Europa, embora seja atualmente encontrado no mundo inteiro. Tem a cabeça de uma enorme águia e o corpo de cavalo. Pode ser domesticado, embora isso só deva ser tentado por peritos. Deve-se manter contato visual ao se avizinhar de um hipogrifo. Fazer uma reverência demonstra boas intenções. Se o hipogrifo retribuir a reverência, será seguro se aproximar.
O hipogrifo escava o chão à procura de insetos, mas come igualmente aves e pequenos mamíferos. Em época de acasalamento, esse animal constrói um ninho no chão e ali deposita um único ovo, grande e frágil, que choca em vinte e quatro horas. O filhote de hipogrifo estará pronto para voar uma semana depois, embora ainda vá levar meses para poder acompanhar seus pais em viagens mais longas
SEMINVISO
Classificação M.M.: XXXX
O seminviso é encontrado no Extremo Oriente, embora não seja fácil localizá-lo, porque pode se tornar invisível quando ameaçado. Disto decorre que só pode ser visto por bruxos treinados para sua captura. O seminviso é um animal herbívoro e pacífico, cuja aparência lembra a de um gracioso macaco com grandes olhos negros e tristes, em geral escondidos sob os pêlos da cabeça. O corpo inteiro é coberto por pêlos longos, finos e sedosos. Essa pelagem é muito valorizada porque seus fios podem ser usados para tecer capas da invisibilidade.
Cinzal
Classificação M.M.: XXX
O ashwinder (cinzal) se forma quando se permite que um fogo mágico (Qualquer fogo a que se tenha adicionado unia substância mágica como o pó de Flu. ) arda livremente durante muito tempo. Uma cobra fina, cinza-claro, de olhos rutilantes, surgirá das brasas desse fogo e rastejará para as sombras da habitação em que se encontra, deixando um rastro de cinzas atrás de si. O cinzal vive apenas uma hora, tempo usado para procurar um lugar escuro e protegido e ali depositar seus ovos, depois do que ele vira pó. Os ovos são vermelho-vivo e liberam um intenso calor. Podem incendiar uma habitação em minutos se não forem encontrados e congelados com um feitiço apropriado. O bruxo que perceber que há um ou mais cinzais soltos em casa deve procurar rastreá-los imediatamente e localizar a ninhada de ovos. Uma vez congelados, os ovos são muito valiosos para o preparo de Poções de Amor e podem ser comidos inteiros como remédio para a malária.
Os cinzais são encontrados no mundo inteiro.
AGOUREIRO ( Conhecido também, como Fênix Irlandesa )
Classificação M.M.: XX
O augurey (agoureiro) é nativo da Grã-Bretanha e da Irlanda, embora por vezes seja encontrado em outros países do norte europeu. Pássaro magro e de aspecto tristonho, que lembra um abutre pequeno e malnutrido, o agoureiro é preto-esverdeado. É extremamente tímido, faz ninho em moitas espinhosas, come grandes insetos e fadas, só voa sob chuva pesada e, no restante do tempo, fica escondido em seu ninho em feitio de lágrima.
O agoureiro tem um canto baixo e soluçante característico, que antigamente se acreditava anunciar a morte. Os bruxos evitavam os ninhos de agoureiro com medo de ouvir esse som de partir o coração, e acredita-se que mais de um bruxo sofreu um ataque cardíaco ao passar por uma moita e ouvir o lamento de um agoureiro escondido (Sabe-se que Úrico, o Excêntrico, dormiu em um quarto contendo nada menos de cinqüenta agoureíros de estimação. Em um inverno particularmente chuvoso, Úrico se convenceu, ao ouvir o canto dos seus agoureiros, de que havia morrido e se transformara em fantasma. Suas tentativas de atravessar as paredes da casa resultaram, segundo seu biógrafo Rodolfo Pittiman, em uma "concussão que durou dez dias".) . Com o tempo, porém, pesquisas pacientes revelaram que esse pássaro simplesmente anuncia a aproximação da chuva . Desde então, ele entrou na moda como barômetro caseiro, embora haja quem ache difícil aturar o seu lamento contínuo durante os meses de inverno. As penas do agoureiro não servem para fazer canetas porque repelem a tinta.
GIRA-GIRA
Classificação M.M.: XXX
O billywig (gira-gira) é um inseto nativo da Austrália. Mede cerca de um centímetro e três milímetros, é azul-safira berrante. Sua velocidade é tão grande que ele raramente é percebido pelos trouxas e, muitas vezes, nem pelos bruxos até receberem sua picada. As asas do gira-gira saem do alto da cabeça e rodam a grande velocidade quando ele voa. Na extremidade oposta do corpo há um ferrão longo e fino. Quem é picado por um gira-gira sente tonteira seguida de levitação. Há gerações, jovens bruxas e bruxos australianos têm tentado apanhar gira-giras para provocá-los e serem picados por eles, produzindo assim esses efeitos colaterais mesmo que o excesso de picadas possa fazer a vítima flutuar no ar descontrolada durante dias seguidos. Nos casos em que há uma forte reação alérgica, essa flutuação pode se tornar permanente. O ferrão seco do gira-gira é usado em várias poções e acredita-se que seja um dos ingredientes do popular doce Delícias Gasosas.
BANDINHO
Classificação M.M.: XXX
O bundimun (bandinho) é encontrado no mundo inteiro. Ele infesta as casas, perito que é em se infiltrar sob as tábuas do soalho e rodapés. A presença do bandinho em geral é anunciada por um fedor de decomposição Ele secreta uma substância que apodrece até as fundações da habitação em que se encontra.
Quando em repouso, o inseto lembra uma mancha de fungo esverdeado dotada de olhos, embora quando se assuste ele fuja com suas numerosas perninhas finas. Alimenta-se de sujeira. Os Feitiços de Limpeza acabam com a infestação de bandinhos em uma casa, mas se seu dono deixou que os insetos proliferassem livremente, ele deverá entrar em contato com o Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas (Subdivisão de Pragas) antes que a casa desmorone. A secreção de bandinhos diluída é usada para preparar certos fluidos mágicos de limpeza.
CHIZÁCARO
Classificação M.M.: XX
O chizpurfle (chizácaro) é um pequeno parasita de até um milímetro e meio de altura com a aparência de um caranguejo e dotado de grandes presas. É atraído pela magia e pode infestar o pêlo e as penas de criaturas como crupes e agoureiros. Penetra também a habitação de bruxos e ataca objetos mágicos tais como varinhas, que ele rói gradualmente até o cerne mágico, ou então se instala em caldeirões sujos, onde engole qualquer restinho de poção . Embora o chizácaro possa ser eliminado facilmente com qualquer das poções patenteadas à venda no mercado, várias infestações podem exigir uma visita da Subdivisão de Pragas do Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, pois o chizácaro quando inchado por substâncias mágicas torna-se muito difícil de combater.
Classificação do Ministério Da Mágia
O ministério da mágia, resolveu criar uma classificação, classificando as criaturas mágicas de como elas são perigosas, fazendo com que fique mais facil para identificar-se e souber se a criatura tem risco de morte, pode ser criada por bruxos ou bruxas, por isso o ministério da mágia o criou para facilitar muito mais, as criaturas mágicas são classificadas assim, observem;XXXXX - Mata bruxos / impossível treinar ou do-
mesticar
XXXX - Perigoso / exige conhecimento especiali-
zado / bruxo perito pode enfrentar
XXX - Bruxo competente pode enfrentar
XX - Inofensivo / pode ser domesticado
X - Tedioso.
Mathias Aingremont
mesticar
XXXX - Perigoso / exige conhecimento especiali-
zado / bruxo perito pode enfrentar
XXX - Bruxo competente pode enfrentar
XX - Inofensivo / pode ser domesticado
X - Tedioso.
Mathias Aingremont